Di Flora zera patrocínio a sites de movimentos sociais e abre nova crise no governo Jerônimo

Alvo de uma saraivada de críticas, o secretário de Comunicação do governo Jerônimo Rodrigues (PT), Marcus Di Flora, comprou briga com parte relevante da base de apoio ao petista: os movimentos sociais.

Após a primeira matéria do Se Ligue Bahia, que mostrou a desorganização instalada na Secom após a ascensão de Di Flora, integrantes de movimentos sociais procuraram a reportagem, sob a condição de anonimato, para relatar um corte substancial no patrocínio a sites que têm como foco, por exemplo, o movimento negro.

A queixa é a mesma dos integrantes da Secom e do mercado: o secretário não atende ninguém e relega os pedidos de audiência à última importância. A postura, como já revelado anteriormente, é completamente diferente da adotada pelo ex-secretário André Curvello. Na redação da Secom, maldosamente, o chefe fora apelidado de “Di Folga”, em relação a suas viagens insistentes ao Rio de Janeiro, de quinta a domingo.

A pouca habilidade de Di Flora teria, inclusive, relegado o subsecretário, Luciano Suede, a uma posição completamente “administrativa”, sem interferir nas direções (ou seria falta delas?) da Secom.

O espaço no Se Ligue Bahia segue aberto para a versão do Secom.