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Redação 25 de Agosto, 2025
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João Roma sobre reconciliação com ACM Neto: “Precisamos mudar esse período de 20 anos do PT”

Política
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Redação 25 de Agosto, 2025

O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, afirmou nesta segunda-feira (25), que o distanciamento político e pessoal em relação ao ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), está superado. A reaproximação, segundo ele, abre caminho para novas articulações visando as eleições de 2026.

“Neste final de semana, participamos em Conquista do primeiro evento juntos. Isso mostra uma sinergia, uma convergência. E depois a deputada Roberta participou de um evento social com ACM Neto e sua esposa. A deputada fez até uma publicação nas redes sociais que me deixou muito feliz porque sela uma superação desse momento de campanha”, disse João Roma, de acordo com o Política Livre. 

Como noticiado pelo Se Ligue Bahia, a deputada federal Roberta Roma (PL) compartilhou uma foto ao lado de ACM Neto e na legenda escreveu: “A política tentou nos separar. Foram mais de 2 anos de distanciamento, mas o propósito de vida falou mais alto. E o amor voltou a imperar. Quem diria que depois de tantas farpas, viriam abraços?”

Apesar de reafirmar sua pré-candidatura ao Governo da Bahia, o presidente do PL defendeu a construção de alianças. Segundo ele, o debate deve priorizar o futuro do estado e a necessidade de encerrar o ciclo de 20 anos de gestões do PT.

“Essa aliança passa também pelo cenário nacional, mas é como Roberta falou: ‘mais importante do que discutir nomes é discutir o futuro da Bahia’ porque precisamos mudar esse período de 20 anos do PT que, infelizmente, não foi e não está sendo bom para os baianos”, disse Roma.

Roma também defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmando que sua prisão domiciliar é resultado de “perseguição política” e que acredita na recuperação dos seus direitos políticos para disputar as eleições presidenciais em 2026.

“Bolsonaro é o único presidente do Brasil que foi preso sem ter cometido ato de corrupção. Está muito claro para mim e para grande parte do povo brasileiro que vai às ruas para defendê-lo que seu caso se trata de perseguição política”, concluiu Roma.