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Redação 28 de Outubro, 2025
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Megaoperação no RJ: um dos policiais mortos tinha 40 dias na corporação e outro foi promovido na segunda

Segurança
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Redação 28 de Outubro, 2025

A megaoperação policial realizada nesta terça-feira (28), nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, resultou na morte de quatro policiais, dois civis e dois militares. A operação já é considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro.

Entre os policiais civis mortos está Rodrigo Veloso Cabral, que tinha apenas 40 dias de trabalho na Polícia Civil e estava lotado na 39ª DP (Pavuna), responsável por uma das áreas mais violentas da cidade, que abrange os complexos do Chapadão e da Pedreira.

O outro agente morto no confronto foi Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, conhecido como “Máscara”, que integrava a corporação desde junho de 1999 e atuava no Setor de Investigações da 53ª DP (Mesquita). Na segunda-feira (27), um dia antes da operação, ele havia sido promovido a comissário de polícia, cargo máximo para um investigador.

Além dos civis, dois policiais militares do Bope também foram mortos, identificados como Cleiton Searafim Gonçalves e um agente ainda identificado apenas como Herbert.

Segundo dados divulgados pelo governo do Rio de Janeiro, cerca de 64 pessoas morreram durante a operação. O número é maior que o somatório das duas operações de 2021 e 2022, que contabilizaram 62 mortes ao todo.