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Redação 10 de Abril, 2024
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Tenente-coronel afirma: ‘Não fui preso, estava em Salvador. A coisa foi direcionada para prejudicar o meu nome’, declara sobre Operação El Patron

Política
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Redação 10 de Abril, 2024

Tenente-coronel Hildon Lobão, um dos policiais militares citados na Operação El Patron e sua derivação, a Operação Hybris, compareceu aos estúdios do Acorda Cidade para discutir sobre sua citação no processo.

Durante a entrevista, Lobão abordou sua relação com o deputado estadual Binho Galinha, afirmando que não tinha conhecimento de suas supostas atividades criminosas, e que sua interação com Galinha se limitava a negociações imobiliárias.

Lobão explicou sua reação ao saber do mandado de busca e apreensão em sua residência, em Feira de Santana, destacando sua busca por esclarecimentos legais sobre as acusações.

“O afastamento não se refere se é temporário. Creio junto com os advogados já que no processo não tem sentença, não tem uma prova cabal de que eu estaria participando de uma milícia, que deva ser temporário. A coisa foi tão perversa que disseram que eu estava em casa e que eu tinha sido conduzido e até preso. Mas eu não fui conduzido ou preso. Eu estava em Salvador e fui à Feira de Santana. A coisa foi tão direcionada a prejudicar o meu nome, minha boa imagem, minha boa forma porque sou respeitado em Feira de Santana daquilo que eu fui e que sou, dentro da legalidade, da honestidade dentro de todos os princípios legais que um agente do estado tem que proceder. Todo lugar tem inveja, todo lugar tem pessoas que são despeitadas. Sou trabalhador, sou homem que gosta de estar na rua defendendo a sociedade. Eu me preparei o tempo todo, fui estudar a área jurídica para ser um bom oficial. Sou trabalhador e isso gera inveja, ciúme”.